"Obrigado por vir,de td coração!"
segunda-feira, abril 09, 2007
Mais histórias da Kelly
Tow sem novidades,ou talvez por ter tido um dia taon insípido,nada me vem à kbeça pra contar aki,portanto vamo logo pras histórias q aconteceram com a Kelly,neh? E soh uma pekenina observaçaonzinha antes,pq ta entalado na minha garganta:O Diego (Alemão) do BBB7 eh td d bom! <= Ah,c eu fosse a Siri.... Manga
Nossos pais saíram para ir a uma festa de adultos. Eu, meus irmãos e a Terezinha ficamos em casa. Os meninos brincavam na segunda sala, a Terezinha tava namorando na casa de um e menino lá de perto e eu estava sentada na porta de entrada, esperando a Terezinha chegar pra eu ir dormir e pra ela botar os meninos na cama. Enquanto estava contemplativa na porta, olhando as crianças que ainda estavam na rua naquela hora (por volta de 23 horas), ouvi gritos de terror e os meus irmãos passaram pulando por cima de mim que estava sentada na porta. Corre Kelly, corre ! E eu, achando que era sacanagem deles, comecei a dar bronca, mas vi a cara deles brancos de medo! Apavorados, gritando que tinham visto uma mulher bem no quarto deles, ou melhor, no corredor do lado do quarto.
Bem, da porta dava pra ver o corredor comprido e escuro. Eu que ainda estava de costas para aporta, virei já com medo e vi realmente um vulto parecido com uma mulher. Fiquei sem ação. Um de meus irmãos pegou uma manga pequena (em frente de casa tinha uma mangueira) e jogou em direção ao corredor e para nosso total terror, a manga voltou ! Cara que loucura!!!
Ficamos do lado de fora, a Terezinha apareceu, mas ela também não teve coragem de entrar na casa e aí nosso pai chegou, já de madrugada, por volta de 1 hora e nos pegou todos sentados, na mureta de frente de casa. Só entramos depois que ele foi até a cozinha e voltou, inteiro. A partir desse dia, se já tínhamos medo, passamos a ter pavor da casa.
Olha, eu nunca senti tanto medo quanto senti naquela casa. Mas depois de relembrar fiquei com um medão ontem.
Mas hoje aconteceu uma coisa muito chata comigo. Um louco na rua colocou uma faca no meu pescoço. Então eu tô bem assustada, porque a minha vida ficou em risco!!! A violência é flórida!!!....
Depois da história da manga, ninguém mais sossegou na casa. Medo pra cá, medo pra lá. Só o papai não dizia nada. Ele até fazia graça pregando peças na gente. Então um dia fomos para a praia (Marudá) passar férias. No meio do mês (julho) papai teve que voltar para sacar dinheiro (lá não tinha caixa eletrônico na época) e comprar mantimentos.
Ele veio junto com minha madrasta e nós ficamos lá com a Terezinha. Ele passou uns dois dias em Belém. No segundo dia, meu pai, que já tinha ido ao banco e ao super, tinha se programado para ir à praia após o almoço. Mas quando minha madrasta foi cozinhar viu que o gás tinha acabado. Como já iam voltar pra praia, resolveram que só comprariam o gás na volta e minha madrasta foi até a casa da irmã dela (que ficava há uns dois quarteirões de casa) fazer um pequeno almoço pros dois. Ela faria lá e traria de volta pra eles almoçarem e viajarem.
Meu pai ficou em casa sozinho, deitado no quarto dele lendo em uma rede atada por cima da cama. Por volta do meio-dia, ele percebeu alguém no corredor e pensou que fosse a minha madrasta voltando com a comida. Mas, ao olhar para porta do quarto entreaberta, viu um animal, preto, que se assemelhava a um cachorro, passando. Pegou um susto pois estava sozinho, não tínhamos cachorro preto e a porta da casa estava fechada.
Pois bem, esse não foi nem de longe o maior susto que ele pegou. Deitado na rede, ouviu uma duas batidas vindas de dentro do guarda-roupa, que foram aumentando até sair um som como se alguém tivesse dado um soco na porta do móvel !
Logicamente que ele deu um pulo da rede, varou pelo corredor e ficou esperando a minha madrasta na porta. Depois (esse detalhe não me lembro de terem contado), parece que almoçaram na casa e depois voltaram rapidinho pra praia. Depois informaram a gente do que tinha acontecido.
Bem, só pra finalizar, vou contar a última história que me lembro direitinho. Mas pra mim a mais sinistra de todas, porque foi comigo.
Era umas 7 horas da noite de domingo e eu, preguiçosa, ainda não tinha tirado da área de serviço a minha mochila para pendurar. ela continuava no tanque de molho. No chagão da casa, que ficava bem ao lado dos corredores do banheiro e pelo qual se tinha acesso através de uma porta da cozinha.
Bem,meu pai, que me conhecia muito bem, falou pra eu pegar a mochila e estender senão eu ia levar uns tabefes dele (sutil...). Eu, mesmo chateada por ter de ir esfregar e pendurar a mochila, acabei indo. Mas não estava com medo não porque era cedo e tinha muita gente na rua, o que dava uma certa animação na casa toda. Sei lá, pessoas conversando na porta, tv ligada, os meninos brincando no quarto deles lá do lado da sala. Enfim, tava rolando um clima festivo de domingão de subúrbio. Continuando, fui até o chagão, passei uma escova mal e porcamente na mochila que tava de molho e era feita de material sintético e pendurei ela na corda em cima do tanque. Quando estava com os braços levantados pendurando a mochila senti meus pêlos se arrepiarem todos e tive a sensação que alguém estava me olhando, putz! Aí senti medo, porque depois do chagão só tinha o quintal escuro, então percebi tipo um vulto vindo. Pulei imediatamente para dentro de casa e a Chispita (heheh, olha o nome), nossa cadela, entrou comigo e ficou latindo e gemendo, parecia assustada e com medo, eu rapidamente fui fechando a porta quando algo deu um empurrão e bateu na porta. Eu forçando ela pra fechar e a coisa forçando pra abrir e de repente a coisa colocou uma mão para dentro, ou algo muito parecido com uma mão, ou uma luva, sei lá. Uma coisa escura, meio garra, meio couro...Eu que pensava que era ladrão, quase não acreditei, mas não conseguia gritar porque a minha voz não saía! Enfim consegui travar a porta com o trinco, foi quando a coisa deu um porradão na porta e ficou forçando. Nessa hora,eu que já estava quase desmaiando e mesmo após ter travado o trinco continuava empurrando a porta por puro pânico, dei um grito absurdamente assustador, um grito de pavor que foi ouvido até por quem estava do lado de fora da casa!
Que medo ! Meu pai pensou que o meu irmão (com o qual eu brigava toda hora e que apesar de menor me dava as maiores surras) tinha acabado de me matar ou alguma coisa terrível assim, porque o grito foi assustador. Mas quando ele viu meu irmão branco na sala assutado também com o grito, veio correndo pra cozinha e com ele a família toda, mais quem tava na porta da rua conversando. Ao chegarem na cozinha eu simplesmente desabei no colo do meu pai e apavorada contei tudo. Ele, apesar dos protestos de todos, abriu a porta para ver se via um ladrão. Mas não tinha pegada nenhuma, apesar de que o chagão estava todo molhado, o que levaria a deixar marcas de pés ou sapatos no quintal. Mas não tinha nenhuma marca, não tinha nenhum sinal de que alguém tivesse passado por ali. Eu fui dormir no quarto do meu pai, com a sensação estranha de que tinha estado do lado de alguma coisa muito ruim. A Chispita, a cadela se recusou a dormir fora da casa, chorando muito e latindo e teve que dormir dentro, mas mesmo assim latiu um bocado a noite inteira sempre voltada para o quintal.
Quanto a nós, alguns meses depois nos mudamos para outra casa, onde, pasmem, nada assombroso NUNCA aconteceu. O que me levou a crer que o mal estava na casa!
Tiveram outras histórias, mas essa foram as que me lembrei e das quais de alguma forma participei. Meus irmãos tem outras histórias com certeza,mas as que eu conheço "de perto" são estas.
Um beijo.
Bem, quando saí daquela casa não vivi mais histórias assim aterrorizantes, foi só lá. Quer dizer, tiveram outras bem levinhas, mas geralmente com outras pessoas, não comigo. Teve até uma casa que eu morei, já adulta, mas eu nunca vi nada, só os outros viram e avconteceu uma coisa super sinistra.
Um dia meu marido viu um vulto e correu para falar comigo, mas eu, a partir de uma idade perdi o medo mesmo. Foi uma coisa incrível. Só voltei a sentir medo Quando relembrei as histórias da infância aqui no tópico. Mas passa.
Bem, continuando, nessa casa, que ficava nos altos da outra, minha filinha, que tinha na época 5 anos, mais ou menos, me contou que estava na minha cama à noite, sozinha no quarto porque ainda era cedo, e ouviu vir bem debaixo uma voz cavernosa dizendo: oooiii. Ela nem olhou e saiu voando pra me contar...E eu, que nem parece que nunca vivi isso, não acreditei!
Outra vez, essa foi sinistra. Como sou além de jornalista, designer, estava diagramando um material para uma agência de viagens. Acontece que estava na minha casa, acompanhando a finalização do material, uma moça chamada Ana, que tinha perdido o marido há pouco tempo. Eu acho que o nome dele era Bio, Binho, Dinho, alguma coisa assim. Então ela e mais uma amiga dela (ou chefe, não lembro)estava comigo num dos quartos do meu AP que eu transformei em escritório e de repente toca o celular dela. Ela, alucinada começa a gritar e chorar desesperada, falando coisas do tipo: tá vendo, ele quer falar comigo, ele quer falar comigo. Na hora a amiga dela me explicou que quando o marido da tal Ana morreu, o celular dele foi desativado, mas ela continuava, dia e noite recebendo ligações "dele". Obviamente não acreditei e fui olhar no celular e lá estava o nome dele nas chamadas recebidas e também nas não atendidas. Eu, jornalista que sou, olhei o número gravado na agenda com aquele número e anotei, era o número de um celular. Liguei para operadora (meu faro de jornalista nesta hora tava já apitando!) e falei com uma atendente, explicando que tinha recebido uma chamada de tal número e que gostaria de saber com quem estava aquele número agora(porque agora dizia número inexistente, etc), já que uma amiga vinha recebendo chamadas, e estava apavorada porque aquele número era do marido dela, então o aparelho antigo estava com ela, o que impediria que a pessoa que tivesse com o celular soubesse o número dela, etc.
Bem a atendente disse que não podia dizer o nome do dono do celular, se ele estivesse com alguém, aí foi chegar e quando voltou afalar já estava curiosíssima, perguntando se tínhamos recebidoa chamada agora, porque o número que estavamos alegando ter recebido a chamada estava desativado há algum tempo, etc...Putz, sinistro!!!
Kem viveu esses momentos foi Kelly Kalynka
Com um conteúdo imenso desses,agora soh me resta dizer:
That´s all folks!
♥Cöm♥ämö®♥ë♥¢ä®¡ñhö♥ - 3:29:00 AM
