Mensageira da morte e As três covas abertas Naon sei,naturalmente,c o entusiasmo com essas histórias,ou estórias pode ser tão grande como o meu,mas confesso-me empolgada pra postar mais alguma coisinha da Adri,o q inclusive,me ajuda à postar nos dias em q naon tem homenagem,pq v meus amadíssimos amiguinhos por aki,me faz bem demais,daew vcs entendem,neh? Mas prometo continuar caçando otras histórias para por aki,depois q acabarem as da Adri,c naon eu perco o entusiasmo,e o dia em q terminar as homenagens,heim? Nossa,aew naon sei naon,vo t q dar um jeitinho d prolongar,pq sinceramente,naon da pra fik sem essas doçuras.
Bom gente,vamo tomar uma dose d medo? Ops,vamo ler mais do q ja aconteceu na vida da Adri?
Mensageira da Morte
Aconteceu numa epoca dificil da minha vida, mudança de emprego, de casa, de namorado... coisas boas. A partir de então comecei a acreditar MESMO que a maldade e inveja das pessoas trazem uma energia negativa e pode até matar. Assim como na estoria da cabeleireira, lá atras.
Foi no ano de 1994, em março. Peguei uma chuva daquelas, enchentes, valas abertas correndo pela cidade. Cheguei em casa, achei que tivesse pegado uma gripe. Me sentia mal, ardendo. Estava em casa, sozinha. Era meu primeiro ap. Primeira locação, novinho. Não tinha mobília, só uma tv e um colchonete. Deitei nele, me sentindo pior ainda. Acho que cochilei um pouco. Quando acordei estava entardecendo.. um fio de sol entrando pela janela no quarto. Estada deitada de frente pra parede e quando virei tinha uma caixinha vermelha escuro no chão. Linda. Toda de luzinhas que nem de Natal. Não vi o que tinha dentro, só via luzinhas. Era um presente pra mim. Um presente de Natal. Estava fascinada pela caixinha e, quando ia pegar, estaquei: Uéééééé.. não é Natal... pra que um presente de Natal?? Quando olho vejo umas pernas finas... brancas.. curtas... era uma mulher horrenda, esquelética... olhando pra mim... bem perto... cabelos desgrenhados... olhos encovados.. negros... umas olheiras imensas... escuras... e a boca... meu Deus.. a boca escancarada... vermelha.. como se tivesse pintado toscamente de baton bem vermelho.... Os olhos estavam me observando, me olhando bem no fundo, me invadindo, prescrutando.. procurando.. minha alma??? Aqueles olhos tinham vida.. uma vida horrível, indescritível... Aquelas mãos de ossos, os braços... era como se estivesse morta há muito.. mas viva!!! Antes que eu pudesse reagir ela segurou no meu braço... uma mão de ferro apertando, segurando, esmagando meu braço... não conseguia me mexer, não conseguia gritar, não conseguia levantar, estava sufocando, não conseguia respirar, só um pavor tomando conta de mim...
Lá no fundo da minha cabeça comecei a gritar por Deus, pedindo ajuda, misericórdia, em nome de Jesus... me socorre Deus!!! Me ajuda!! Em nome de seu Filho Jesus, me ajuda!!!Eu sabia que ela veio me buscar, ela tinha vindo me levar para a Morte... Esta criatura tinha sido paga e enviada para mim. Para me fazer sofrer e me matar. Alguém a enviou.Eu lutava com ela. Lutava como nunca... Quem sabe do que estou falando, sabe que não é uma luta de corpor rolando, de porrada não.. é uma luta mental, espiritual... E continuava a pedir a Deus que me ajudasse, em nome do Seu Filho Jesus... como minha mãe havia me ensinado desde criança.Do nada, me soltei e ela desapareceu... Sentei no chão tremendo, já era noite feita. Depois disso não acordei mais. Fiquei 22 dias em semi-coma. Diagnosticaram um estreptococo qualquer, que invadiu meu sistema linfático. Mas aquele ser, aquele espírito era real.. sentia ainda aquela mão me segurando... Uns dias depois minha mãe foi na minha casa, fez umas orações e expulsou o que quer que seja de lá. Eu juro por Deus e pelos meus filhos que as janelas tremeram quando uma coisa invisível em forma de vento saiu pela janela... Fiquei em casa me recuperando por 3 meses. Dentro desse período, estava uma tarde em casa, um solão lá fora, uma calor.. Eu ficava sozinha, meus filhos estavam com a avô e meu namorado só vinha à noite me ver. Eu andava pela casa, com dificuldade, por causa do problema do estreptococo nos vasos linfáticos quando vi uma sombra passando da cozinha pra sala.. Ahhh.. eu tirei uma força não sei de onde, de Deus, acho.. e pensei: Não vou viver assim, assustada... Eu parecia uma louca gritando pela casa: Você não é daqui, essa casa não é sua, eu não te pertenço, sai daqui e não volte nunca mais!!!! Devo ter sido bem convincente porque nunca mais a vi.Após quase 4 meses voltei para o escritório e eu soube, assim que a vi, a pessoa que pagou aquele espírito maldito para me matar. Mas eu venci e estou lá até hoje.
As 3 covas abertas
Como muitos de vcs sabem minha familia veio de Sto. Antonio de Pádua. Minha avó, uma sueca belíssima, havia ficado viúva de meu avô, que era médico e morreu precocemente aos 43 anos de idade. Minha avó veio para o Rio de Janeiro, por volta de 1950, com 10 filhos, com idade entre 17 a mais velha e 6 anos, que era a minha mãe. Vovó contava muitas estórias da fazenda em Pádua, onde meu avô quase nunca estava, visto que era metido em política e era o único medico das cidades circuvizinhas, tais como Itaperuna, São Fidelis e Miracena, região norte do Rio de Janeiro. Contava sobre as noites de lua cheia onde os cavalos da fazenda ficavam enlouquecidos, relinchando, galopando em volta da casa grande, desesperados, sendo montados por coisas-ruins. Os cães latiam sem parar, naquelas noites de horror. Não sabia-se, ao certo, o que acontecia lá fora. Vovó juntava os filhos todos à volta dela, se ajoelhavam de oravam a Deus pedindo proteção. Alguns dos meus tipos menores se escondiam debaixo da cama, e fechavam os olhos, de tanto medo. Só abriam quando tudo acalmava. A casa grande, assim como a maioria absoluta era de telhas, e os tijolos não eram muito bem acimentados, em muitos locais haviam buracos onde passava luz. Ouviam algo correndo por cima das telhas, afundando, quase quebrando num barulho ensurdecedor. Pelas frestas da casa viam-se sombras passando, correndo, um rugido infernal. Vovó era cristã e criou todos os filhos tementes a Deus, mas tb acreditava, assim como todos da roça, em criaturas sobrenaturais, como curupira, saci, mula sem cabeça. Os cavalos voltavam pela manhã, exaustos da corrida, com a crina tão trançada que minha mãe contava que precisavam de muitos dias até as tranças se desfazerem todas. Para os olhos e ouvidos dos meus tios, ainda crianças, devia ser mesmo aterrorizante.
Quando a família veio para a capital do RJ, estabeleceram-se num local, que naquela época, era uma fazenda enorme, praticamente desocupada, em Bonsucesso, onde atualmente é o Complexo do Alemão. Meus tios e minha mãe cresceram, achando-se livres daquelas noites de Pádua. Acharam que o haviam deixado para trás , que o problema estava na cidade natal. Ledo engano. Acabaram descobrindo que não era a cidade. Era a família, inclusive a nova geração, onde me incluo, que atraía esses eventos sobrenaturais e inexplicáveis.A casa da vovó ra uma delicia. Pobre, de telhado, banheiro do lado de fora. Mas havia muito amor. Fomos criados todos juntos, primos e primas, como irmãos. Eu era uma criança especial para a minha avó. A preferida dela. Talvez por não ter tido pai, minha avó me amou e me protegeu mais que a todos os outros netos, e eles eram muitos. Fui criada por essa figura forte e enérgica, que comandava a família com mãos de ferro, e ao mesmo, tempo tão doce e amorosa. Conforme eu ia crescendo entendia porque vovó era tão procurada e respeitada pelas pessoas. A via pondo as mãos nas pessoas doentes, em crianças, velhos e ficavam curados. Usava azeite nas feridas e abençoava. Eu não entendia muito bem, era muito pequena ainda, só muito mais tarde compreendi que minha avó tinha o dom da cura. E ela tb "via" coisas, mas isso era segredo. Esse tipo de assunto era proibido ser falado perto das crianças. mas eu era curiosa e inteligente. Sabia que minha avó era especial. Só não sabia que seus dons era partilhados comigo.
Quando a família veio para a capital do RJ, estabeleceram-se num local, que naquela época, era uma fazenda enorme, praticamente desocupada, em Bonsucesso, onde atualmente é o Complexo do Alemão. Meus tios e minha mãe cresceram, achando-se livres daquelas noites de Pádua. Acharam que o haviam deixado para trás , que o problema estava na cidade natal. Ledo engano. Acabaram descobrindo que não era a cidade. Era a família, inclusive a nova geração, onde me incluo, que atraía esses eventos sobrenaturais e inexplicáveis.A casa da vovó ra uma delicia. Pobre, de telhado, banheiro do lado de fora. Mas havia muito amor. Fomos criados todos juntos, primos e primas, como irmãos. Eu era uma criança especial para a minha avó. A preferida dela. Talvez por não ter tido pai, minha avó me amou e me protegeu mais que a todos os outros netos, e eles eram muitos. Fui criada por essa figura forte e enérgica, que comandava a família com mãos de ferro, e ao mesmo, tempo tão doce e amorosa. Conforme eu ia crescendo entendia porque vovó era tão procurada e respeitada pelas pessoas. A via pondo as mãos nas pessoas doentes, em crianças, velhos e ficavam curados. Usava azeite nas feridas e abençoava. Eu não entendia muito bem, era muito pequena ainda, só muito mais tarde compreendi que minha avó tinha o dom da cura. E ela tb "via" coisas, mas isso era segredo. Esse tipo de assunto era proibido ser falado perto das crianças. mas eu era curiosa e inteligente. Sabia que minha avó era especial. Só não sabia que seus dons era partilhados comigo.
A casa da vovó era pequena em comparação ao terreno. Ficava (até hoje esta casa existe) no alto de uma rocha, próximo a um pequeno riacho. Era térrea e apenas um quarto. Em cada cômodo havia janelas de madeira, tipo veneziana, cujo trinco era daquele que girando um pedaço de metal entrava num buraco feito no parapeito mesmo. O telhado era feito de telhas de barro e algumas eram transparentes, que eram comunente usadas para passar claridade. Aquela casa era meu lar. Um dia estava eu brincando sozinha na sala, vovó devia estar no quintal (terreiro como ela falava) lavando roupa. Do nada me levantei e subi na janela da sala, que dava pra um corredor que era fechado pela parede da casa do meu tio. Qual não foi a minha surpresa, olhei para baixo, não existia a casa do meu tio. Havia uma descida, um caminho de terra, que descia até o fim da casa. Eu devia ser mesmo muito palerma, porque não me dei conta que aquilo não existia e nem chamei por ninguém. Apenas fiquei olhando aquele novo pedaço da casa.Ao observar bem, vi três montinhos de terra, como se tivessem enterrado pessoas. Eram realmente três túmulos. Eu estranhei, mas não sei por que continuava a olhar. Foi quando vi um daqueles montes de terra se mexer. E uma mulher levantou-se de dentro da terra...
desculpa eu,meus amores? Mas eh q o post ficou imenso demais,por isso eu termino na próxima,ta bom? Mas juro terminar,agora soh resta dizer:
That´s all folks!